DBC prepara nova sede no Instituto Caldeira e quer respirar o dia a dia da inovação

DBC prepara nova sede no Instituto Caldeira e quer respirar o dia a dia da inovação

Mais uma empresa está se conectando ao hub de inovação e tecnologia do Rio Grande do Sul. A Digital Business Company, a DBC, inaugura nos próximos meses a sua sede no Instituto Caldeira. A nova casa faz parte da estratégia de modernização da empresa, focada na nova economia e na conexão ainda mais forte com o mundo corporativo.

Nascida em 1995 no Rio Grande do Sul, a DBC oferece soluções e serviços de tecnologia de informação para quase todos os tipos de mercado, com clientes nos setores industrial, varejista e financeiro. Atualmente é presente em 20 estados brasileiros e reúne mais de 700 colaboradores.

Cada vez mais a nova práxis do mercado, que passa pelo 5G, Internet das Coisas (IoT) e a reestruturação do modelo de trabalho, tem acelerado as mudanças. O fundador e CEO da DBC, Edgar Serrano, comenta que, com a chegada da pandemia de Covid-19, a empresa percebeu a necessidade de se adaptar de corpo e alma ao novo normal.

Agilidade e planejamento foram a chave para a DBC ser uma das primeiras empresas do País a colocar 100% do time em home office já em março de 2020. Mas também foi preciso iniciar um jogo de tabuleiro para garantir a manutenção dos empregos da maioria absoluta e dos clientes. O resultado, no fim das contas, foi bem-sucedido.

Fechamos nossa antiga sede atual, um prédio grande, de quatro andares, em Porto Alegre, e apostamos no Instituto Caldeira por causa dessa cultura forte, que acreditamos que nos fará crescer muito. Os alicerces do Caldeira são sólidos. Criamos a sede pensando em um modelo de trabalho híbrido, mas também para se conectar com as soluções de startups em um ecossistema de inovação pujante”, explica.

E acrescenta. “Queremos respirar esse dia a dia de inovação. Não estamos inaugurando nossa sede para irmos apenas eventualmente, pois é no dia-a-dia que as coisas acontecem”.

No espaço do Caldeira a empresa espera trazer cerca de 90 colaboradores, mas no digital a DBC está conectada com todos os outros, mais de 700, localizados Brasil afora.

Segundo Serrano, a mudança para hub se deu através da necessidade de modernizar o espaço físico da empresa, já que o conceito de officeless, movimento que estimula a autonomia dos colaboradores e o trabalho remoto, é uma realidade que veio para ficar, na visão da DBC.

A ideia era poder realizar o trabalho 100% remoto ou de forma híbrida, e ao mesmo tempo poder ter um espaço que, quando necessário, seja moderno, conectado com o mundo, inserido em um ecossistema 100% tecnológico, com disposição espaços para palestras, arenas, workshops, hackathons e reuniões criativas”, relata.

A empresa já mira na adoção do 5G como um dos novos catalisadores do seu mercado e busca construir soluções inovadoras dentro do hub, entre empresas, através dessa tecnologia.

E assim, mais uma conexão é criada no polo de inovação do Rio Grande do Sul, com a DBC como um reforço de peso ao ecossistema de inovação do Instituto Caldeira.

Estamos dando um passo gigantesco para nos mantermos cada vez mais à frente, oferecendo ao mercado o que tem de mais moderno em termos de gestão como empresa. No Caldeira vamos viver dentro do mundo da inovação”, analisa.